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Notícias

Desenvolvimento Integral dos povos está ameaçado

  • 29/03/2007
  • Notícias

As intuições proféticas de Paulo VI, manifestadas na sua encíclica Populorum Progressio, não perderam a sua validade após 40 anos como uma das referências centrais da Doutrina Social da Igreja (DSI).

Para assinalar este aniversário, a Faculdade de Teologia da UCP e as Vigararias de Lisboa promoveram a conferência “Da Populorum Progressio à Deus Caritas est”, proferida pelo especialista Jean-Yves Calvez, SJ.

Uma das passagens mais citadas da encíclica, “o desenvolvimento é o novo nome da paz”, ilustra a preocupação de Paulo VI com a necessidade de um desenvolvimento “integral”, que diminuísse o fosso entre os mais ricos e os mais pobres.

Jean-Yves Calvez deixou claro que, para este Papa, o desenvolvimento “é a passagem, para cada um e para todos, de condições menos humanas para condições mais humanas”. Em declarações ao Programa ECCLESIA, este especialista sublinha a actualidade do documento, apesar das quatro décadas que já se passaram, lamentando que o mesmo “tenha sido esquecido por muita gente”. “É verdade que, 40 anos depois, falamos menos em desenvolvimento, mas as problemáticas continuam presentes”, assinala.

D. José Policarpo, Cardeal-Patriarca de Lisboa, destaca que a Populorum Progressio representa “o início de uma etapa na Doutrina Social da Igreja”, num momento crucial. “A globalização, a nova visão do mundo e a consciência nova dos problemas do mundo” vieram confirmar muitas das intuições deste Papa, mostrando que “não basta um progresso económico, é preciso um desenvolvimento que seja, fundamentalmente, desenvolvimento da pessoa humana como indivíduo e como sociedade”. Relendo hoje a Populorum Progressio, assinala o Patriarca, pode perceber-se “uma intuição profética da evolução das grandes problemáticas contemporâneas”.

Na sua conferência, Jean-Yves Calvez sublinhou que os princípios enunciados por Paulo VI sobre temas como o mercado livre, a dívida dos países mais pobres, o liberalismo ou a industrialização “continuam, de facto, extraordinariamente actuais em relação às assimetrias que hoje conhecemos”.

Fonte: Agência Ecclesia


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