Portugueses no estrangeiro não querem ser esquecidos
Promotores Sócio Culturais das Comunidade Eemigrantes reuniram em Fátima e pedem mais atenção para os portugueses que estão a viver espalhados por todo o mundo. Depois de três dias em Fátima, onde participaram num encontro promovido pela Obra Católica Portuguesa das Migrações (OCPM), Cáritas Portuguesa e Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, os promotores sócio culturais pedem mais atenção para associativismo e promovem a criação de uma Plataforma para a troca de experiências e de informações.
Para os organizadores este encontro foi uma “rampa de lançamento” para que nunca mais a comunidade portuguesa no estrangeiro seja esquecida: “não podemos mais admitir que se diga que a população portuguesa é de 10 milhões de portugueses, nós somos mais de 15 mil espalhados por todo o mundo”, disse Frei Sales, diretor da OCPM no encerramento deste encontro.
Os envelhecimento das comunidades emigrantes é uma preocupação que esteve presente neste encontro assim como o ensino do português que continua a ser uma inquietação. Quanto ao associativismo foram apontadas algumas dificuldades de adaptação e de transmissão de testemunho aos mais jovens, filhos de descendentes.
Os presentes neste encontro avançaram para a criação de uma Plataforma que irá a partir de agora, em conjunto com a Obra Católica Portuguesa das Migrações, ser responsável pela animação de um blogue e de um grupo fechado no facebook. Novo encontro ficou agendado para o ano de 2014.
TEXTO DE CONCLUSÕES: