Estradas de Portugal oferece cabazes da Natal
Foi no inicio do mês de dezembro que a estradas de Portugal lançou o desafio aos seus colaboradores: fazer uma recolha de alimentos para serem distribuidos a famílias crenciadas. A adesão foi significativa e a ação terminou hoje e o balanço foi positivo. Para a estradas de Portugal esta é uma dimensão que se integra na sua estratégia de sustentabilidade, “a empresa tem vindo a desenvolver um projeto de compromisso social e de comportamento responsável para com a preservação do meio ambiente, sem descurar, naturalmente, o desenvolvimento sustentável e a criação de valor para a empresa.
Para a EP e para os seus colaboradores é importante a formação de uma consciência social que passa por respostas às necessidades comunitárias como esta que envolveu a EP e a Cáritas Portuguesa. Em anos anteriores, a opção tem sido a de apoiar uma instituição em concreto. Este ano considerou-se, até pela estrutura desconcentrada da empresa a nível nacional, que fazia sentido criar uma iniciativa que congregasse as várias delegações a nível regional, numa parceria com uma instituição fortemente envolvida em projetos de desenvolvimento e solidariedade social, como é a Cáritas Portuguesa.”
Almada e a do Porto, foram as maiores delegações, e aqui a empresa colocou recipientes com a identificação do tipo de bens a serem ali colocados. Segundo os responsáveis da “a adesão dos colaboradores à iniciativa foi positiva, mesmo tendo em conta as dificuldades conhecidas e a grande solicitação que nesta época existe para apoiar as várias campanhas de solidariedade social. Os principais bens recolhidos foram alimentos, com destaque para bens não perecíveis destinados a crianças, roupas e brinquedos.”
A escolha da Cáritas como instituição “deveu-se ao reconhecimento do trabalho que vem desenvolvendo junto das comunidades mais atingidas pela pobreza e pela fragilidade, resultantes dos problemas que afetam a nossa sociedade, e que a todos devem envolver, sem exceção. O facto de a Cáritas estar envolvida em projetos a nível nacional e ter uma atividade muito transversal às várias gerações e grupos sociais, para além de um conhecimento privilegiado do terreno, foram motivos preponderantes para a escolha desta primeira parceria, que esperamos se possa vir a repetir no futuro, contribuído desta forma para a melhoria e bem estar das comunidades, bem como para o fomento da cidadania individual e colectiva.”