Cáritas Portuguesa 60 anos de missão
A Cáritas Portuguesa assinalou, no passado sábado, Dia Internacional dos Direitos Humanos, o seu 60º aniversário, desde a aprovação oficial dos seus primeiros estatutos. A data foi celebrada com a eucaristia, na Igreja Paroquial de S. Maximiliano Kolbe, no Bairro de Chelas, em Lisboa, seguida de um almoço convívio, onde esteve também presente a Secretária de Estado da Segurança-Social, Cláudia Joaquim, entre todos os que ao longo destes anos têm construído a história a Instituição.
Também no Teatro da Trindade, um concerto, da Camarata de Cordas da Orquestra Municipal Geração da Amadora, brindou este dia com um momento de alegrai próprio dos jovens e um exemplo de integração social.
Junto de muitos dos que têm feito parte desta história de promoção da justiça, caridade e partilha celebrou-se a forma, acima de tudo, o esforço e todas as lutas travadas pelo nosso país e nas quais a Cáritas foi chamada a participar. “Queremos manifestar a nossa alegria por todos os que conseguimos servir com dignidade, construindo com todos a esperança de uma vida mais humana. Ao escolher-se este dia reafirmamos o compromisso de que que a nossa ação se guiará sempre pela concretização dos Direitos Humanos, inspirados nos valores que, nesta época natalícia, se devem colocar em primeiro lugar como sejam o dom da vida e a construção da justiça, pois só na partilha poderemos ser mais felizes”, afirmou Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas Portuguesa.
Atualmente, a Cáritas Portuguesa coopera com as 20 dioceses do país, para que, antes de mais cada Cáritas Diocesana e comunidade cristã coloquem na sua atividade níveis de competência de modo a melhorarem a resposta aos mais fragilizados, não apenas no imediato, mas sobretudo na aposta em respostas que sejam capazes de trilhar caminhos de futuro.
“Acreditamos que ´outro mundo é possível´ e desejamos que a celebração de 60 anos de existência não se limite a recordar o que nos tem satisfeito, mas a colocar a Cáritas em processo de renovação continua e apropriada às necessidades de cada tempo, disposta a reconhecer, atempadamente os sinais dos tempos.”