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Dia Nacional Cáritas – III DOmingo Quaresma (15 março)

Quando o Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, D. José Traquina, Bispo de Santarém, escreveu a sua Mensagem para esta semana Cáritas que hoje, III Domingo da Quaresma, se conclui, e afirmou que este ano nos focávamos «no centro da Cáritas: o amor traduzido no cuidar do outro», estava ainda longe de saber os acontecimentos que estamos a viver.

É verdade que, por razões de saúde pública, não realizámos nestes dias o habitual peditório. Mas não parámos. A rede Cáritas continua a actuar através da presença de cada grupo de acção social na sua paróquia, de cada Cáritas paroquial, da Cáritas Diocesana como braço da caridade do seu Bispo. Esta rede capilar está presente e não pode parar.

Como se recordava na Mensagem, «“Cáritas é amor” neste sentido forte. Corresponde a um olhar novo. “Todos somos verdadeiramente responsáveis por todos” (SRS, 38).»

O Papa Francisco, a concluir a sua homilia em 12 de Maio de 2015, na abertura dos trabalhos da Assembleia Geral da Caritas Internationalis, afirmou: «Confiemo-los à Virgem Maria, que fez do acolhimento de Deus e do próximo o critério fundamental da sua vida. Precisamente amanhã celebraremos Nossa Senhora de Fátima, que apareceu para anunciar a vitória sobre o mal. Com um apoio assim tão grande não tenhamos medo de continuar a nossa missão».

Não tenhamos medo! O medo não pode parar a missão da Cáritas!

(Pe. José Manuel Pereira de Almeida, Assistente Eclesiástico da Cáritas Portuguesa)