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Notícias

Cáritas pede uma nova ética global para as alterações climáticas

  • 15/10/2009
  • Notícias

Trabalho humanitário e de desenvolvimento é «minado» pelas mudanças do clima.

A Cáritas Internationalis está a apelar a uma abordagem nova sobre as alterações climáticas. O apelo surge no relatório «Justiça Climática: procurando uma nova ética global», recentemente publicado.

Os efeitos devastadores das alterações climáticas são uma evidência diária para as comunidades mais pobres na maioria dos 200 países onde a Cáritas trabalha. Este facto está a “minar” o trabalho humanitário e a favor do desenvolvimento dos 164 membros e ameaça aumentar o número de emergências no futuro.

As informações do relatório «Justiça Climática: procurando uma nova ética global» não se restringem a factos científicos sobre as alterações climáticas, mas focam a dimensão ética, moral e teológica da crise.

Tendo como pano de fundo a Cimeira de Copenhaga, agendada para Dezembro, sobre o clima, o relatório incita os governos a adoptar um entendimento legal conjunto para reduzir as emissões dos gases com efeito de estufa e aumentar o apoio financeiro e tecnológico aos países mais pobres para que estes possam adaptar-se às difíceis condições climáticas.

O relatório reconhece que os países mais pobres precisam de apoio para se desenvolverem de forma sustentada e sem implicações nas alterações climáticas.

O relatório procura ainda mudanças sistémicas nos padrões de vida diários que possam combater as alterações climáticas.

O Presidente da Cáritas Internationalis, D. Oscar Rodriguez Maradiaga, afirmou que este relatório desenvolve “claros argumentos morais baseados na Bíblia e na Doutrina Social da Igreja, procurando ultrapassar interesses pessoais e nacionais a favor do bem comum” e poderá ainda “conduzir a acção política e social”.

“A Cimeira de Copenhaga sobre as alterações climáticas vai permitir que os líderes mundiais respondam activamente aos desafios do clima. O que deve ser feito está claro”, referiu D. Maradiaga, reconhecendo que para que o novo acordo seja frutuoso tem de “conduzir a novos estilos de vida”.

Fonte: Agência Ecclesia


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