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Conclusões do Encontro Nacional de Assistentes Religiosos da Cáritas

  • 13/05/2011
  • Sem Categoria

Reuniram-se, em Fátima, com a presença do Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social, os assistentes religiosos de 10 Cáritas Diocesanas.

 

A reflexão dos participantes centrou-se em dois dos desafios deixados pelo Papa Bento XVI no Encontro com os Agentes da Pastoral Social que se realizou a 13 de Maio do ano passado. Foi assim uma forma de comemorar este importante e histórico encontro. Para que as instituições da Igreja, unidas a todas as organizações não eclesiais, possam melhorar as suas capacidades e orientações para uma nova e grandiosa dinâmica que conduza à “civilização do amor”, conclui-se que:

– As instituições da Igreja devem estar “ao lado” das outras organizações e não ignorando ou em confronto com as mesmas;

– A acção social da Igreja é muito superior e não se limita às instituições jurídicas, erectas canonicamente ou mesmo IPSS;

– O contexto desafiante do momento actual impele para que apoiemos e fomentemos mais os grupos de acção sócio – caritativa da Igreja, que não devem estar dependentes do Estado nem do controlo do mesmo.

Perante o muito que ainda se faz timbrado pelo espontâneo e muitas vezes onde se sente o abandono da própria estrutura eclesial não parece que a urgência seja a criação de mais organismos mas de apoio aos vários grupos que já existem privilegiando a comunhão entre eles e a sua coordenação. Enumeraram-se, neste sentido, dez propostas:

1ª Os serviços devem ser qualificados. Os mesmos decorrem do entendimento vivencial da Doutrina Social da Igreja. Devem estar em comunhão com o sentir da Igreja;

2ª A fundação canónica não esgota toda a acção social da Igreja. É preciso também se acautelar a generosidade do Povo cristão;

3ª Os vários serviços cooperam, mas devem realizar-se em verdadeira autonomia para com o Estado. Deve-se preservar a matriz cristã das instituições da Igreja;

4ª A Pessoa e os mais carenciados são o preferencial da acção social da Igreja;

5ª As Comunidades devem ser envolvidas na acção sócio – caritativa da Igreja;

6ª Deve-se promover o ministério da diaconia da Caridade numa pastoral de conjunto;

7ª Valorizar as realidades: Caridade, gratuidade, generosidade, justiça, partilha, verdade, dom, solidariedade e gestão propostas na DSI;

8ª A caridade deve ser anúncio, celebração e vida;

9ª Deve-se apostar na formação de pessoas qualificadas para o exercício desta missão recrutadas a partir da Comunidade;

10ª Deve-se promover a eclesialidade na comunhão entre os vários organismos e serviços tendo em atenção os princípios da subsidariedade e da solidariedade.

«A atracção de novos agentes leigos (formar uma nova geração de líderes servidores) para a pastoral social merecerá certamente especial cuidado dos pastores, atentos ao futuro», afirmou Bento XVI. Como fazer para que tal aconteça, foi a segunda parte das reflexão?

– Sublinhou-se, em primeiro lugar, o dever da responsabilidade perante as situações. A liderança deve ser uma liderança consciente pautada por uma sabedoria criativa e lúcida sobre a leitura da realidade, dos sinais do tempo presente. A compaixão deve mover-nos à corresponsabilidade. Não será negativa uma leitura oportuna sobre a economia a partir de fundamentos axiológicos e éticos timbrados pela verdade do Evangelho.

– Existem perigos na liderança confundindo o medo com responsabilidade, a avidez com ambição, a independência com solidariedade e a brutalidade com dominação. É preciso e urgente uma alteração de olhar. O que nos move? A liderança não deve ser retirada nos momentos difíceis. Isto implica compromisso, coragem, luta contra o perigo do poder ou de falsear a realidade, não cair no desânimo ou desilusão que conduz à apatia e indiferença. É urgente esperança sólida.

– Deve-se contribuir para uma ética cristã ao estilo do Bom Samaritano. Isto exige unidade de vida: união da vida interior e da acção ao estilo de Jesus e inspirado pelo Espírito. Todo o trabalho pastoral de acção social e dos novos líderes deve partir de formação interior e espiritual. Deve-se ter também uma visão integral do ser humano para poder servi-lo segundo a verdade do Evangelho. Ultrapassar visões mundanas e fechadas. A DSI é base sólida para a formação de novos líderes. Deve-se apostar na Juventude, ir aos grupos, mover a generosidade voluntariosa dos jovens, valorizar o tempo de catequese e propor propostas de compromisso e de serviço.

Como conclusão sublinhou-se que a DSI não deve traduzir-se apenas em doutrina ou moral mas deve ser vida. O objectivo é o de líderes servidores. A dimensão social é laical. É preciso encontrar formas de atrair e formar o que exige conversão pastoral. Julgou-se oportuno para maior envolvimento e participação neste âmbito a promoção de encontros com os Departamentos Episcopais da Educação e do Laicado e Família; também parece importante a criação, na Cáritas, do Banco de Documentação, que vise a disponibilização das boas práticas para motivar a acção sócio – caritativa da Igreja.

 

Fátima 2011


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