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Notícias

Trabalho é um direito e um dever

  • 30/04/2015
  • Notícias


Para que o trabalho possa ser assumido, por todos, como um dever e não uma imposição incontornável, há que acentuar o direito ao trabalho em condições de dignidade e de pleno respeito pelo homem e mulher enquanto seres sociaveis, ou seja, no seu contexto de família e de intervenção cívica. É por isto, que a Cáritas considera importante investir na formação empresarial que deve ter uma componente ética relevante, para que o trabalho não apareça apenas como uma fonte de angariar meios de sobrevivência mas como uma forma efetiva de cooperar na construção do desenvolvimento a qualquer nível – do local ao global.

Se queremos vir a ser bem-sucedidos na tão propagada competitividade é importante não esquecer que ela depende também dos empreendedores. Ao mesmo tempo não se pode descurar a educação dos mais jovens quer seja ao nível do ensino superior mas, antes disso, na infância. Só desta forma poderá haver uma mudança cultural que permita modificar a forma com hoje se vive e se pensa o mercado de trabalho.

Como não poderia deixar de ser a Cáritas pensa hoje, de forma particular, nos que não têm trabalho. Estes, sim, são as grandes vitimas da tão desculpabilizante crise que se apoderou da nossa forma de agir e de pensar a política e a intervenção social.

Os desempregados, homens e mulheres, os que nunca tiveram a oportunidade de trabalhar, os que o fazem em condições precárias e, muitas vezes desumanas e de desigualdade. Mas também os que trabalham mas não conseguem um rendimento que lhes permita uma vida digna. Por todos estes, há que repensar o modelo de empresa, pois há opções que podem ser feitas, desde logo, a conciliação entre a produtividade assente nas vantagens oferecidas pelas novas tecnologias e a opção pela mão-de-obra humana. Por outro lado, temos condições para afirmar que o desemprego está a causar prejuízos, em muitos casos irreparáveis, na vida das pessoas ao nível da sua saúde e da integração social.

Há muitos motivos para celebrar o 1° de Maio e, provavelmente, nunca houve tantos como nos dias de hoje.


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