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Notícias

De que falamos quando comemoramos o 25 de Abril, em 2017?

  • 24/04/2017
  • Notícias


No nosso país convivem e testemunham-se os discursos entre aqueles que conquistaram a liberdade, os avós das novas gerações, e os que a têm como certa e inabalável, os adultos e já pais dos jovens que constroem a consciência e dão corpo à critica da nossa sociedade. Perante isto do que se fala hoje, ao comemorarmos o 25 de Abril? Da luta politica? Da conquista da liberdade de expressão? Do livre acesso à informação? Sim, falemos disto, mas falemos também da igualdade de oportunidades, da redistribuição de bens.

Falemos do cuidar da criação, das gerações, dos recursos, falemos de cuidar uns dos outros de estar uns pelos outros. Falemos daqueles que vivem sem liberdade e sem voz. Os que vivem oprimidos pela pobreza, pela precariedade e pelas desigualdades sociais. Quando está em causa o acesso a direito humanos inalienáveis, como é o trabalho, ninguém nem nenhuma sociedade é livre. Sempre que há falta de opções responsáveis não existe liberdade. Por outro lado, não se podem olvidar também as opções que podem condicionar a liberdade dos outros.

Este 25 de Abril deverá ser uma nova oportunidade de refletir e de debater a construção de um Portugal mais capaz de responder às urgências da atualidade. E estas urgências têm de ser vistas à luz da pessoa e não das tendências dos mercados e das estatísticas ou mesmo dos interesses políticos e partidários. A justiça terá de ser sempre a primeira linha de orientação e de avaliação das nossas opções individuais e coletivas. Um país sem uma justiça firme que inspire segurança nos cidadãos tem poucas condições para viver o 25 de Abril com tudo o que ele trouxe de bem ao país e à Europa. Falo de uma justiça que não se esgota no cumprimento de leis e de procedimentos, mas que impulsiona o cumprimento dos direitos humanos e que é libertadora. Esta é a justiça em que a Cáritas acredita e procura promover nas suas ações e projetos. Porque acreditamos que o Ser Humano nunca o será sem que lhe sejam dadas condições para viver em liberdade e só quando todos formos livres haverá lugar à liberdade individual.


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