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Para uma Acção Social no Século XXI

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Desafios e interrogações que a evolução das sociedades contemporâneas coloca à acção social

As mutações das sociedades contemporâneas atingem, em simultâneo, várias áreas, com ritmos muito acelerados. Obrigam por isso a rupturas em relação aos modelos tradicionais de conhecimento , de intervenção e de funcionamento das organizações.

 

Novas territorialidades e os seus desafios – O nível nacional das políticas e das identidades está ser confrontado com novas lógicas territoriais (supranacionais, transnacionais e infranacionais.

 

A globalização (correspondente ás duas primeiras lógicas) traz novas exigências consigo: o nível das políticas é cada vez mais supranacional, impondo outras capacidades de negociação; a evolução global é cada vez mais condicionante dos problemas sociais, obrigando a intervenções mais infirmadas, antecipativas, mas também, por vezes, reactivas.

 

O nível local – também conquistou a sua relativa autonomia, exigindo uma acção social mais territorializada (mais horizontal e descentralizada), por outro lado.

O problema da compatibilização (glocal) entre os dois níveis.

 

As novas dimensões da crise económica:
A crise económica dos últimos 25-30 anos tornou mais evidentes os custos sociais e ambientais das opções económicas.

São maiores, actualmente, os riscos de desemprego e de exclusão social (novas e velhas formas), criando novas exigências á acção social.

Surge a necessidade de uma nova visão da economia e da acção social (e ambiental, cultural…) que integre as 2 lógicas, implicando um percurso e uma abertura no conhecimento e na acção nas 2 sentidos.

 

Do lado da acção social, tem de haver uma maior sensibilização e concretização, no que se refere à dimensão económica dos seus projectos.

As implicações da evolução demográfica :
O duplo envelhecimento e a chamada “modernização” da sociedade portuguesa impõem novos desafios às relações sociais e intergeracionais, à acção social organizada, à inovação na área dos serviços de proximidade, para além das questões do financiamento da segurança social.

A crise do Estado-Providência:
A crise ideológica e financeira do Estado-Providência permitiu o regresso das teses liberais e da defesa do desenvolvimento do estado

No contexto das mutações actuais, há quem defenda a emergência duma Sociedade-Providência, com uma participação activa dos cidadãos e das suas organizações e a passagem a um Estado-Parceiro.

 

Nesses termos, a acção social passaria a ser partilhada, na sua concepção e execução, por vários protagonistas, deixando de ser “propriedade” ou “tutela” do Estado.

 

Sugestões dos novos paradigmas científicos:
O paradigma da complexidade, a teoria do caos, a análise sistémica e a teoria dos fractais, entre outras novas pistas abertas no conhecimento científico, sugerem uma importância crescente das lógicas interdisciplinares, integradas, flexíveis, caóticas e pró-activas, implicando uma nova concepção de acção e de organização.

Novos conceitos de desenvolvimento:
Do velho conceito economicista aos novos conceitos de Desenvolvimento:
Desenvolvimento Comunitário
Eco-desenvolvimento
Desenvolvimento Humano
Desenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento Participativo
Desenvolvimento Local
Desenvolvimento Integrado

O Desenvolvimento
A necessidade de conceber a acção social como uma acção para o Desenvolvimento pessoal, comunitário e ambiental.


Rogério R. Amaro, Tópicos de Conferência no Encontro Regional do Centro da Segurança Social, (Viseu, 1998)


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Este post foi criado por admina em 26/09/2017.

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