Haiti, um ano depois
Há um ano, um sismo de magnitude 7.0, na escala de Richter, abalou o país mais pobre do Hemisfério ocidental. Às 16:53 (hora local), as casas frágeis do Haiti, inúmeras escolas e edifícios públicos ruíram. Port-au-Prince, com favelas densamente povoadas, tornou-se palco de um dos maiores desastres da história recente.
Mais de 230 mil pessoas morreram no sismo do Haiti e mais de três milhões foram afectadas. As agências humanitárias estão perante uma das emergências mais complexas devido à dimensão, logística e localização. Um ano depois, e apesar de alguns sinais de esperança, os desafios permanecem. A esperança de novas casas, de empregos e de uma vida estável tem sido abalada por furacões, inundações e por uma epidemia de cólera.
A Cáritas continua acompanhar as dificuldades quotidianas dos haitianos enquanto se reconstrói o seu país.
leia aqui o comunicado de imprensa da Cáritas Portuguesa sobre o primeiro aniversário do sismo.
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Veja o que já foi alcançado e quais os desafios futuros.Carregue na imagem para descarregar a publicação.