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PRESPETIVAS SOBRE O ENVELHECIMENTO ATIVO

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Autor: (organizadores) José Luís D’Almeida, Paula de Sousa, Hélder Afonso
Editora: 
Editorial Cáritas

Publicado em: 2014

Preço: € 16,00

(…)

No capítulo intitulado “Benefícios do rastreio do risco social em pessoas idosas”. Lúcia Maria Rebelo Mourão, da Santa Casa da Misericórdia de Sabrosa, avalia a aplicação da Escala de Avaliação Sociofamiliar de Gijón. Tendo sido especificamente desenhado para avaliar a função social em pessoas idosas, esta ferramenta pode ser extremamente útil na planificação de serviços sociais gerontológicos em geral, bem como na identificação das situações prioritárias e na gestão das listas de espera, em particular. Uma aplicação mais sistemática de um rastreio de risco social, baseada na Escala de Gijón, seguramente contribuiria a uma atenuação das consequências do desajustamento actual entre a procura e a oferta de serviços e equipamentos gerontológicos.

No artigo de Joana Guedes do Instituto Superior de Serviço Social do Porto, intitulado “A vida em lar e a promoção do bem-estar – desafios à intervenção social com vista à ‘preservação de si’ no lar”, analisa os desafios actuais que se colocam para a preservação da identidade das pessoas idosas institucionalizadas. A nossa sociedade actual – mais urbanizada e globalizada do que nunca – caracteriza-se por uma acentuada despersonalização das relações familiares e intergeracionais. Tendo em consideração que os nossos lares de idosos funcionam simultaneamente como “comunidades residenciais” e objectos de “organização regulamentada”, o texto – baseado em entrevistas realizadas a idosos de um lar do Grande Porto – avalia o impacto da referida regulamentação na autonomia dos membros destas comunidades.

No capítulo, “Sistemas de avaliação multidimensional em equipamentos gerontológicos”, Daniela Brandão e Natália Duarte (ambas bolseiras de investigação, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto) e Ignacio Martín (Universidade de Aveiro) defendem quesistemas de avaliação multidimensional continuam a proporcionar uma maneira eficaz, coordenado e integrado de determinar as necessidades médicas, psicossociais e funcionais (entre outras) da pessoa idosa, apetrechando equipas multidisciplinares de médicos, assistentes sociais, psicólogos e terapeutas com um planeamento mais adequado e individualizado de cuidados prioritários.

No capítulo intitulado “Avós e netos de afeto – contributos para um envelhecimento ativo intergeracional”, no qual os autores Carlos Bento (Associação de Solidariedade Social ‘Via Nova’) e Diana Rua (Projecto Q3 – Qualificar o 3º Sectordo CETRAD-UTAD) realçam a importância do fator afectivo e relacional, sobretudo entre jovens e idosos, na criação de condições conducentes a um envelhecimento ativo e, concomitantemente, do fortalecimento de relações de solidariedade e afeto tanto entre as gerações (ou seja, entre os “avós e netos” do título) como no seio das comunidades.

No capítulo“A promoção da intergeracionalidade em contexto de acolhimento institucional – notas a partir de uma experiência de intervenção”, os autores Diana Lopes (Directora Técnica do Centro Social do Manigoto, Pinhel) e Pedro Gabriel Silva (Departamento de Economia, Sociologia e Gestão da UTAD e investigador do CETRAD,avalia os benefícios que poderão advir do contacto entre as diferentes gerações para o bem-estar físico e emocional da população idosa, assim como a sua importância no plano da manutenção das continuidades geracionais e da transmissão de valores, saberes e da memória social.

No capítulo de Ricardo Vieira (Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, do Instituto Politécnico de Leiria) debruça-se sobre “Trajectórias de vida, subjectivação e qualidade de vida de idosos”. O autor defende a ideia de que a qualidade de vida dos idosos não depende exclusivamente das condições objectivas em que vivem, mas também é condicionada por seus próprios projectos de vida e pela medida em que as suas circunstâncias – familiares, residenciais, sociais, e de saúde, entre outras – conduzam, ou não, à (re)vivificação das referidas aspirações.

No capítulo “As múltiplas faces da violência contra os idosos: cartografia da violência em Portugal e na Europa”.Os autores Marlene Rodrigues (Universidade Lusófona) e Maria Irene Carvalho (ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa) identificam o individualismo que tão decisivamente marca a nossa presumida modernidade, as recentes transformações tanto nas trajectórias demográficas como na constituição e dinâmica do agregado familiar como os principais factores que têm promovido a violência sofrida por pessoas idosas. Focalizando nas expressões estruturais, simbólicas e institucionais desta violência, propõem um mapeamento da sua incidência, bem como da eficácia do combate à referida violência em Portugal (em particular) e na Europa (em geral). Na base do seu diagnóstico, identifiquem, ainda, os principais indicadores de risco que permitam aos profissionais desenvolver formas adequadas de actuação face às situações de maior vulnerabilidade.

Julgo que todas estas  contribuições, de grande actualidade, qualidade científica e interesse prático para todos os intervenientes envolvidos no aumento da qualidade de vida da população idosa, permitirão uma reflexão mais bem informada e mais conducente tanto ao aperfeiçoamento de práticas ao nível profissional e institucional, como ao desenvolvimento de políticas públicas mais adequadas às legítimas aspirações da população idosa e dos seus entes queridos.

Christopher Gerry – Presidente da Escola de Ciências Humanas e Sociais da UTAD

Categoria: Livros
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