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Notícias

Eleições Europeias – votar é preciso!

  • 09/05/2019
  • Cáritas Portuguesa, MIND, Notícias, Notícias Principais, Núcleo de Observação Social

caritas eleições europeiasFundada sobre os escombros de uma guerra que matou milhões de pessoas e devastou económica e socialmente a Europa, a comunidade dos países europeus alicerçada em longas tradições intelectuais, morais e espirituais, ergueu o que pretendia ser uma sociedade de nações mais justas e humanas e onde a guerra não mais tivesse lugar.

O desafio na construção de uma unidade europeia fundada em valores comuns a todos os países aderentes assenta na manutenção da diversidade de culturas, hábitos e vivências num espaço que recolhe e promove essa diversidade criativa em paz e em democracia, numa verdadeira comunidade civilizacional.

Esta ideia de comunidade assente em regimes democráticos num ambiente de liberdade tem contribuído de forma persistente e em progressão contínua para a promoção dos valores humanistas em que a cidadania, o desenvolvimento social, a solidariedade e a justiça social não têm paralelo no mundo atual.

Contudo, os recentes desenvolvimentos económicos e sociais têm vindo a ser acompanhados pelo crescimento de obstáculos à construção de uma unidade europeia de comunidades que podem vir a pôr em causa os valores e o bem-estar em que esta comunidade vinha caminhando.

As ideias autocráticas, sectárias e estigmatizantes em ascensão, têm vindo a fazer o seu caminho fruto da progressiva desvalorização da pessoa humana e, em particular, do combate ao desemprego, à pobreza e à exclusão social.

Retomar o caminho da solidariedade e da justiça social constitui um objetivo que urge manter como prioridade, hoje ainda de forma mais intensa e persistente. Perante este horizonte é fundamental impedir que seja desbaratado o capital de valores onde assenta a comunidade de países europeus.

Com as eleições europeias que se aproximam serão legitimados os atores políticos que nas Instituições Europeias vão determinar as regras que orientam e condicionam, de forma cada vez mais vasta, a nossa vida social. A todos estes já nos dirigimos através de carta veiculada pela Cáritas Europa.

O contributo de todos os portugueses através do voto é fundamental para que a comunidade de países possa prosseguir no caminho de uma Europa unida pelo reforço do espaço de liberdade, paz e justiça social. Onde cada cidadão usufrua do bem-estar necessário à sua vida em felicidade.

Por tudo isto, a Cáritas Portuguesa apela veementemente a todos os cidadãos para que no dia 26 de maio não se abstenham de exercer o seu direito de voto. Só desta forma conseguiremos o reforço de uma europa virada para a construção do séc. XXI, inspirada nos valores que promovem a felicidade dos cidadãos, onde cada uma e todas as pessoas se sintam relevantes no percurso para a criação do bem-estar e felicidade individual e coletiva, sem estigmas e, assim, a pobreza e a exclusão social sejam de vez erradicadas.

A Europa reencontra esperança, quando investe no desenvolvimento e na paz. O desenvolvimento não é fruto de um conjunto de técnicas produtivas; mas diz respeito ao ser humano inteiro: a dignidade do seu trabalho, condições de vida adequadas, a possibilidade de acesso à instrução e aos cuidados médicos necessários.

Como afirmava Paulo VI, «o desenvolvimento é o novo nome da paz»,[19] pois não há verdadeira paz, quando existem pessoas marginalizadas ou obrigadas a viver na miséria. Não há paz, onde falta trabalho ou a perspetiva dum salário digno. Não há paz nas periferias das nossas cidades, onde se propagam droga e violência.

A Europa reencontra esperança, quando se abre ao futuro. Quando se abre aos jovens, oferecendo-lhes perspetivas sérias de educação, reais possibilidades de inserção no mundo do trabalho. Quando investe na família, que é a célula primeira e fundamental da sociedade. Quando respeita a consciência e os ideais dos seus cidadãos. Quando garante a possibilidade de ter filhos, sem o medo de não conseguir mantê-los. Quando defende a vida em toda a sua sacralidade. (Papa Francisco, in discurso aos chefes de Estado e de Governo da União Europeia, em 24-03-2017)


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