A Cáritas de Angola recebeu recentemente a visita do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, acompanhado pelo Chefe de Gabinete, Miguel Cruz Silvestre. Desta delegação portuguesa fez ainda aparte a Vice-Presidente do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, Cristina Moniz, Pedro Pessoa e Costa, embaixador português em Angola, o adido da Cooperação junto da Embaixada de Portugal em Luanda, Telmo Gonçalves e o assessor da Cooperação do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, Dr. Rodrigo Subtil. Esta visita realizou-se no âmbito do projeto “Cáritas Lusófonas em Rede – Inovar para o Impacto” e acontece na semana em que Angola acolhe XIII Conferência de Chefes de Estado e de Governo, nos 25 anos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

A visita foi uma oportunidade para estes responsáveis conhecerem a Cáritas de Angola, a realidade social e os principais projetos e ações que estão a decorrer, com destaque para o projeto “Cáritas Lusófonas em Rede: Inovar para o Impacto“. Este projeto foi implementado pela Cáritas Portuguesa e pela Cáritas Angola, tendo como parceiro no terreno a Fundação Fé e Cooperação, com o cofinanciamento do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua. Com o objetivo de fortalecer as competências organizacionais da Cáritas Angola, com vista a melhorar o serviço às populações mais vulneráveis, através da implementação das Normas de Gestão da Caritas Internationalis, este projeto fortaleceu também a relação entre todas as Cáritas Lusófonas.

No final do mês de julho foi apresentada, na Universidade Católica, em Lisboa, a Plataforma de Projetos Cáritas Lusófonas em Rede, uma ferramenta que resulta do projeto “Cáritas Lusófonas em Rede” e que abre às Cáritas Lusófonas a possibilidade de de partilharem informação relevante para todos. Na apresentação da Plataforma que decorreu em formato presencial e online esteve presente o presidente do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, José Ribeiro de Almeida, que sublinhou a importância desta Plataforma e deste projeto. José Ribeiro de Almeida, referiu a importância do trabalho realizado através deste projeto e a necessidade de se “contribuir para que haja no terreno organizações mais preparadas, mais eficazes e mais atentas também, e com uma atuação mais concertada.”