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Notícias

Grupo de Trabalho da Juventude celebra o Dia Mundial do Ambiente

  • 09/06/2025
  • Notícias, Notícias Principais

No passado dia 5 de junho celebrou-se o Dia Mundial do Ambiente, e o Grupo de Trabalho de Juventude do Fórum das Caritas Lusófonos optou por assinalar esta data através de um webinar, um encontro entre jovens dos diferentes países. O objetivo era que estes jovens pudessem aprender mais sobre a importância do cuidado com o meio ambiente e sobre a sua relação com a insegurança alimentar e migração, e ainda ouvir as boas práticas de outros jovens para fazer frente a estas problemáticas. 

Para dar início ao webinar, foi feita uma breve introdução a este dia, que se celebra desde 1973 e representa uma oportunidade para reforçar a cooperação internacional no que concerne a preservação ambiental, envolvendo elementos de governos, empresas, organizações e cidadãos de todo o mundo. O tema selecionado para 2025 foi “Combater a poluição por plástico” e pretende encorajar indivíduos, organizações, indústrias e governos a adotar práticas sustentáveis que possibilitem a mudança efetiva no que toca à indústria do plástico. 

Após uma breve apresentação ao âmbito do evento e do grupo de trabalho da juventude, que pretende dar um lugar central aos jovens e colmatar o seu afastamento das práticas voluntárias para questões sociais, ouvimos o testemunho de José Maria Langa, técnico do ObservA (Observatório Ambiental para Mudanças Climáticas), organização moçambicana. Este abordou as alterações climáticas como centro das crises alimentares e deslocações forçadas, mencionando ainda a pressão a que estas levam nos locais de destino. Alertou ainda para a necessidade de fortalecer as comunidades urbanas para enfrentar as consequências destas alterações. Usou, como exemplo, as situações extremas que se têm feito sentir em Moçambique, como os ciclones Idaí e Kenneth (2019), Freddy (2023) e Chido (2024), e ainda as secas prolongadas no sul do país. Por fim, apresentou uma metodologia desenvolvida pelo ObservA, a metodologia RETA (Responsabilidade, Educação e Tecnologias). Trata-se de uma metodologia que assenta então em três pilares fundamentais, a responsabilização comunitária e institucional, a educação ambiental para a resiliência e as tecnologias ambientais apropriadas e sustentáveis. 

De seguida, teve lugar aquele que era o principal momento aguardado deste webinar: a partilha dos jovens (e não só) sobre os trabalhos que desenvolvem nos seus países para fazerem frente a estas alterações climáticas e consequente insegurança alimentar. Fizeram uso da palavra pessoas de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal, que colaboram com a Caritas, quer enquanto funcionários, quer enquanto voluntários. As práticas que foram frequentemente mencionadas incluem criação de reservatórios para captação de água das chuvas, pequenas hortas, capacitação para técnicas de agricultura sustentável, desincentivo a práticas nocivas como queimadas, plantio de árvores, negócios alternativos sustentáveis, culturas agrícolas adaptadas às estações, sensibilização com estudantes nas escolas sobre o cuidar da casa comum, sensibilização para a gestão do lixo, entre outros. 

Por fim, o webinar terminou com um espaço para discussão sobre aquilo que tinha sido ouvido anteriormente, e foi reforçada a necessidade destes momentos e destes espaços para que os jovens possam discutir os desafios comuns. Mencionou-se também a urgência de se fazer um trabalho maior de advocacia, de modo a pressionar os governos para a criação de políticas que visem salvaguardar o meio ambiente, sem isolar nunca a justiça ambiental da justiça social. Foi ainda sugerida a criação de uma sebenta onde constem estas boas práticas. 


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